Nos últimos dias a nova brincadeira da rede “Verdade ou Mentira” ganhou destaque no Instagram e nessa nova onda pensamos,
Porque não falarmos sobre as maiores dúvidas que a galera tem quando o assunto é iluminação?
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Bem vindo ao Blog dessa semana. Aqui você irá sanar muitas das dúvidas rotineiras da sociedade sobre o assunto, e dessa forma,
começar o final de semana com o pé direito. Vamos lá!
Mentira, porém antes de explicarmos porque é mentira, é importante entender os termos corretos com relação a luz emitida e observada pelos nossos olhos.
Luz amarela e luz branca é uma designação popular referente a Temperatura de Cor da luz emitida pela fonte luminosa. (Para entender o que é Temperatura de Cor clique aqui)
O termo luz amarela engloba uma grande parcela das temperaturas de cor mais presentes no mercado, desde a luz âmbar que é bem amarelada até a luz branca morna, que é suavemente amarelada.
O mesmo caso também com a luzes brancas consideradas luzes brancas frias.
Mas como já citado, luz amarela não é um termo técnico, e portanto, vamos prosseguir utilizando apenas termos técnicos.
As Luzes Âmbar, Branca Quente e Branca Morna são luzes quentes, e a frequência das ondas eletromagnéticas das mesmas é baixa,
diferentemente das luzes brancas frias, que são altas, e quanto mais fria, ou seja, quanto maior o número de Kelvins (K), maior a frequência da onda luminosa.
O fato de aparentemente luzes de baixa frequência (quentes), iluminarem menos o ambiente ocorre por causa da curva de sensibilidade do olho humano.
Nossos olhos nos enganam, eles são mais sensíveis e portanto facilmente irritados quanto maior for a frequência da luz,
e isso faz com que percebemos o ambiente mais iluminado com luzes brancas frias, mesmo que ambas as fontes luminosas,
tanto quentes quanto frias, emitam a mesma quantidade de luz (lúmens).
Verdade. São livres de substancias tóxicas nocivas a vida, livres de mercúrio nocivo a saúde e ao meio ambiente,
e dessa forma, só tem a agregar a vida dos usuários e aos ambientes aplicados, levando estilo e muitos benefícios a sua casa.
Porém, todo produto eletrônico que chega ao fim da sua vida útil deve ser descartado de forma apropriada.
Confira nosso conteúdo completo sobre descarte apropriado para produtos com tecnologia LED e similares. Clique aqui.
Iluminar com LED é associar estilo com consciência e sustentabilidade. Pense nisso.
É Mentira. As Lâmpadas LED podem queimar sim, mas não queimam subitamente se operarem em locais que respeitem as condições de funcionamento descritas na embalagem,
e mais, elas possuem vida útil muito maior que outras tecnologias também presentes no mercado, dessa forma, demoram muito para queimar.
Porém, se operadas em tensões diferentes das especificadas, temperaturas excedentes ao limite operacional, umidade ou uso indevido,
a vida útil dos componentes eletrônicos cai drasticamente e então elas queimam logo. Utilizando-as de maneira correta, respeitando seus limites, a vida útil do produto é longa e durável.
O que é comum e normal neste caso é as lâmpadas perderem gradualmente após grande parte de sua vida útil ter acabado, a intensidade luminosa e qualidade da luz emitida.
Dessa forma, entramos na próxima afirmação a seguir que está muito relacionada a essa.
Já mencionamos algumas vezes no blog da Lumanti sobre a relação de qualidade e preço e do significado da palavra “caro” em relação a esse assunto. Para conferir o conteúdo completo sobre, clique aqui.
Se é muito mais cara que outras exemplares ou simplesmente mais cara, é MENTIRA e entenda o porque:
Quando um produto é caro, ele na verdade não justifica em seu benefícios o valor pago para compra-lo, já se os benefícios são condizentes com o valor pago na compra, o produto não é caro e possui alto valor agregado.
É o caso das lâmpadas LED. Está certo que de início, exigem um investimento maior, mas comparadas com outras, duram mais, iluminam com melhor qualidade, são mais eficientes, econômicas e dessa forma, confortáveis.
É grande a quantidade de benefícios e o investimento é recuperado dentro de pouco tempo, mas outro fato inegável é que o preço da tecnologia LED vem se tornando cada vez mais competitivo e portanto, cada vez mais acessível.
Sim, é verdade. A tecnologia é bem mais eficiente na conversão de energias, emitindo mais luz com uma quantidade bem menor de energia consumida.
O aproveitamento do Diodo Emissor de Luz (LED) é bem maior dissipando pouca quantidade de energia de outras formas e emitindo maior quantidade de luz.
A dissipação de energia de outras formas ocorre na conversão de energia elétrica em outras não sendo a luz, como energia térmica ou sonora, quanto mais isso ocorre, mais ineficiente é a fonte luminosa.
Por exemplo, uma lâmpada incandescente de 60W consome 3 vezes mais energia elétrica que uma lâmpada LED de 20W para produzir a mesma quantidade de luz, inacreditável não é mesmo?
É mentira! Aquece sim, afinal, possui diversos componentes eletrônicos e todo componente eletrônico possui um coeficiente de resistência elétrica que mesmo sendo baixo,
parcela pequena da energia elétrica consumida sempre é convertida em calor e comparado com incandescentes ou fluorescentes muito menos calor por unidade energética consumida.
A grande sacada é que cada vez mais eficientes, entregam melhor qualidade de iluminação a todos e possuem estruturas que auxiliam na refrigeração e prolongam muito a vida útil de cada produto.
Verdade. Parece mentira, mas não é! Mexer com energia elétrica exige conhecimento e cautela.
Mesmo depois de desligada a alimentação de energia elétrica na luminária queimada, os materiais condutores e componentes eletrônicos possuem uma capacidade elétrica peculiar de armazenar energia.
Sim, como as baterias, mas é claro, com muito menos intensidade e capacidade de armazenagem. Dessa forma, pode sim haver a possibilidade de choque elétrico. Mas como eu faço para evita-lo.
É simples, aguarde alguns segundos antes de iniciar o procedimento da troca, neste tempo, a energia armazenada já foi descarregada através do sistema de aterramento do local.
Mentira! Essa é uma grande falsa informação. A verdade é que no frio, os produtos com tecnologia LED funcionam até melhor. Quer dizer que funcionam mal no verão por exemplo? Também não.
Fato é que no frio, as baixas temperaturas auxiliam a fonte luminosa como lâmpadas, luminárias e refletores por exemplo, a refrigerar além dos recursos que a própria fonte luminosa já conta para tal tarefa.
No caso de lugares úmidos, existem produtos específicos que são destinados a aplicações nestes locais, e você deve se atentar ao Índice de Proteção do produto.
Neste caso, deve ser superior ou igual a IP65 para funcionar perfeitamente nestas condições de operação.
Verdade! É isso mesmo, por mais que pareça tecnologia recente os chips de Diodo Emissor de Luz foram criados na década de 60.
A patente do projeto pertence a Robert Biard e Gary Pittman que em 1961 através de um composto químico inventaram o Diodo Emissor de Luz Infravioleta,
Porém quem conhece sobre o espectro da luz visível sabe que os raios infravioletas não fazem parte do mesmo, e portanto não são visíveis a olho nu.
Considerado como o Pai do LED, Nick Holonyak em Outubro de 1962 inventou o primeiro Diodo Emissor de Luz visível.
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