Quando falamos em temperatura de cor não estamos falando em calor físico da lâmpada e sim na tonalidade de cor emitida por ela; essa tonalidade é denominada em graus kelvin (K).
Você deve estar se perguntando de onde vêm esse nome, , bem essa denominação que hoje se usa a letra “K” para representar, vêm do matemático e físico britânico William Thomson ou Lord Kelvin.
Conhecido pelos estudos sobre as propriedades do calor e responsável pela criação da escala de temperatura de cor.
Um modo de fácil entendimento é quando um metal é aquecido e como resultado sua temperatura aumenta e sua cor muda.
Em baixa temperatura as cores possuem tonalidades que vão do laranja ao amarelo; consequentemente, em altas temperaturas as cores possuem tonalidades que vão do branco ao azul.
Em conclusão luz quente está entre 2700K e 3200K; indicadas para ambientes onde se busca aconchego e relaxamento; por exemplo sala e quarto.
Já as temperaturas de luz frias mais comuns estão entre 5500K e 6500K; indicadas para ambientes que desejamos obter maior atenção a detalhes e concentração; por exemplo escrítório e cozinha.
O LED em primeiro lugar possui diversas vantagens sobre outros tipos de tecnologias de iluminação, em outras palavras sua capacidade de reproduzir diversos tons de temperaturas de cor se destaca, portanto, como resultado na hora da compra não importa qual a cor da luz, o consumo de energia, a garantia e outros fatores não são influenciados.
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