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Bases das lâmpadas. Conheça a história e os principais tipos de bases.
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Bases das lâmpadas. Conheça a história e os principais tipos de bases.

A conversão de energia elétrica em luminosa é uma das grandes invenções humanas que permite de forma muito simples,

iluminar de forma segura e confortável tudo que esta ao nosso redor. Dessa forma, tudo que envolve a iluminação se aprimorou e continua se aprimorando,

deixando assim o ato de iluminar muito mais funcional e eficiente.

A Luz.

No livro de Genesis que integra a Bíblia Sagrada, já cita o entendimento sobre luz e escuridão, e o fato de que a luz e a busca da mesma sempre permeou a existência de todos nós seres humanos.

Segundo a crença, Deus proferiu que se fizesse a luz e com sua criação,

separou o dia da noite, a luz da penumbra e das trevas, como a dualidade entre o bem e mal.

A luz tem significado positivo neste sentido, como a representação do bem, da beleza, da visão, da vida.

Levando milhares de anos de aprimoramento, passando pela fase do controle do fogo pelos nossos antepassados, a descoberta de novos combustíveis,

a aplicação de óleo ou gás, acidentes corriqueiros causados pela utilização do fogo como a fonte luminosa, até a descoberta e o entendimento sobre a energia elétrica,

é que começou a se pensar em maneiras de emitir luz utilizando a mesma, e dessa forma trazer mais conforto e segurança aos usuários.

Porém, ainda havia uma longa caminhada, como realizar tal façanha?

A caminhada junto a energia elétrica:

Foi então que por volta de 1800, quando já inventada uma maneira de armazenar energia elétrica através das baterias elétricas,

a passo que as mesmas ainda muito rudimentares, que se pensou em utilizar a corrente elétrica para incandescer um filamento metálico a ponto do mesmo emitir luz.

Mas devemos nos lembrar que a tecnologia ainda estava no inicio de desenvolvimento, e calma, ainda não foi Thomas Edison a colocar as mãos no projeto e desenvolver a solução deste problema.

Dessa forma, se estava no inicio, ainda tinha que evoluir um bocado para obter bons resultados. Humphry Davy foi um dos químicos pioneiros a desenvolver um projeto neste sentido,

objeto de estudo aprimorado com a chegada da lâmpada de arco, mas a má notícia era que a mesma era muito ineficiente.

Ela produzia muito calor, resultado do alto aquecimento por conta da alta tensão aplicada para produzir o arco voltaico, possuía baixa durabilidade,

e o custo de produção era alto, principalmente por conta das baterias. Seis décadas depois disso nascia o bulbo a vácuo e filamentos mais duradouros.

Mas a solução não estava somente em desenvolver projetos mais eficientes, e sim também desenvolver o modo de distribuição de energia que tornaria o projeto da lâmpada elétrica palpável e comercial a sociedade.

Afinal, de que adianta ter a lâmpada elétrica, e não ter energia à domicilio. E essa foi a sacada de Edison.

Guerra das Correntes (assunto para novo blog respectivo a rivalidade entre Tesla e Edison). Nos acompanhe para não perder nada.

Thomas Edison

Ele desenvolveu o inicio dos sistemas que movem o mundo hoje, o sistema de distribuição de energia elétrica.

Soquetes, caixas de junção, fusíveis, geradores, motores e condutores subterrâneos foram projetados e dessa forma era possível distribuir energia elétrica.

Com isso, um ano após a divulgação dos feitos, a empresa de Edison já havia comercializado mais de 50 mil lâmpadas dando significativo papel a lâmpada incandescente na história da iluminação em geral.

A lâmpada de Edison enfim era construída com uma base rosqueável que permitia o contato elétrico do item com a rede elétrica, sob um bulbo de vidro preenchido com gás argônio,

o mesmo permitia que o filamento de Tungstênio localizado no interior do bulbo não evaporasse mesmo atingindo incríveis temperaturas superiores a 3000°C.

Dessa forma, o filamento não se rompia e a lâmpada alcançava maior durabilidade, além disso, transformou em algo mais simples e funcional o ato de iluminar, já que com uma unidade em mãos,

através de rosquear a base da lâmpada em um receptáculo correspondente, já era possível emitir luz. E com isso, chegamos ao assunto das bases das lâmpadas e a importância das mesmas para seu funcionamento.

O que é e para que serve a base da lâmpada?

É um dispositivo eletrocondutor que de forma mecânica suporta a lâmpada no encaixe ou engate ao soquete respectivo ao modelo da mesma,

e permite o fluxo de corrente elétrica através do contato mecânico com as ligações elétricas.

As bases são sempre produzidas com ligas metálicas, os metais utilizados possuem baixo coeficiente de resistência elétrica, o que permite que os elétrons se movimentem de forma mais livre.

Além disso, pela resistência ao fluxo da corrente ser baixo, a dissipação de energia pela base é mínima mantendo a lâmpada mais eficiente.

Bases seguras são aquelas que permitem o contato elétrico sem riscos ao usuários, como choques elétricos ou aquecimento demasiado causando danos aos dispositivos próximos a lâmpada.

O aquecimento de um soquete pode ser danoso pois há possibilidade de derretimento do material ou a ocorrência de curto circuitos na rede elétrica.

É importante ressaltar que todo material, não importando se é metal ou não, possuí sim uma resistência elétrica específica, e por mais baixa que seja, sempre interfere na dissipação de energia.

As bases das lâmpadas Lumanti são constituídas por uma liga de alumínio e níquel, dois metais que ligados, além de possuírem baixa resistência elétrica,

ou seja, bons condutores, também oferecem alta resistência mecânica contra choques, trações, ou cansaço do material, e alta resistência a corrosão e oxidação da liga.

Tipos de bases:

Bases E14, E27 e E40:

São os tipos de bases mais comuns encontradas na maioria das lâmpadas do mercado. É um padrão utilizado na maioria dos países europeus e sul americanos.

Conhecido também como parafuso de Edison, foi desenvolvido em 1909 por Thomas Edison junto a invenção da lâmpada elétrica de filamento incandescente.

A letra E como prefixo referência justamente o nome do seu inventor (Edison) enquanto os dois numerais seguintes designam o diâmetro da base em milimetros (mm).

Ou seja, no caso da base E27 por exemplo, a nomenclatura indica que a base é rosqueável do tipo parafuso de Edison e o diâmetro da mesma é de 27mm.

O passo das roscas (P) E27 se aproximam de 3,50mm de deslocamento vertical a cada volta rosqueada na instalação da lâmpada.

As bases E14 tem sua utilização voltada para lâmpadas decorativas, geralmente como aquelas utilizadas em lustres e candelabros.

Um grande exemplo são as Lâmpadas Vintage LED Filamento Vela da Lumanti.

Ja as bases E40, seu uso é industrial, comercial e para iluminação pública, o qual os respectivos usos exigem uma iluminação High Power (Alta Potencia).

Ideais para estas aplicações pois aumentam a superfície de contato da base com o receptáculo respectivo evitando aquecimento demasiado e sobrecarga do dispositivo.

Outras bases do tipo Exx como E5, E10, E12 e E17 por exemplo, não são tão comuns e usuais para iluminação domiciliar aqui no Brasil, sendo mais comuns em países da América do norte.

Produtos Lumanti com bases Exx:

Lâmpadas LED Bulbos

Lâmpadas LED Filamento

Bases G9, G13 e GU10:

São tipos de bases bipinos empregadas na maioria das vezes em lâmpadas de iluminação decorativa, decorativa direcionáveis e tubulares.

Da mesma forma como o prefixo E das lâmpadas com base Exx, tem uma referência, os prefixos G e GU também tem.

A letra G significa “Insert”, ou seja, é uma base de inserir, acoplar, encaixar. A letra U no caso das bases GUxx significa “Radians”.

“Radians” traduzido para o português significa Radianos que é um termo matemático voltado a matemática de grandezas angulares.

Radiano de forma mais simples, é o arco formado entre o raio de uma circunferência e o comprimeto do mesmo sopreposto sobre o contorno da circunferência em questão.

O ângulo formado então entre essas duas grandezas mede 1 radiano.

Os numerais que sucedem os prefixos denotam a distancia do centro de um pino para o outro em milímetros (mm).

Dessa forma uma base G13 por exemplo, a distancia do centro de um pino para o outro é de 13mm.

Bases GUxx é o tipo de base ideal para aplicações em ambientes onde ocorrem trepidações ou mudanças de direção do fluxo luminoso no caso das lâmpadas direcionais,

isso ocorre porque as bases GUxx prendem a lâmpada de forma mecânica e não apenas através do encaixe, evitando que a mesma se desprenda.

O acoplamento das lâmpadas GUxx é feito através do encaixe e do pequeno giro da lâmpada da esquerda para direita de forma a prender o pinos no interior do soquete.

O acoplamento das lâmpadas com base Gxx e GUxx é do tipo rápido e prático, facilitando e agilizando a troca de lâmpadas queimadas por exemplo.

Produtos Lumanti com bases desse tipo:

Lâmpada LED Pin G9

Lâmpadas LED Tubulares – G13

Lâmpadas Direcionáveis – Em breve novidades.

Como identificar o tipo de base da minha lâmpada Lumanti:

A informação do tipo de base de cada lâmpada Lumanti esta na face traseira da embalagem, localizada na tabela de informações técnicas de cada produto.

Denunciada pela nomenclatura “BASE”, na hora de comprar suas lâmpadas, analise o soquete o qual a mesma será instalada, e se não souber o modelo do soquete,

peça ajuda a alguém que entende ou até mesmo ao vendedor, assim você evitará possíveis transtornos.

 

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