Eficiência energética é um dos assuntos que mais cresce a discussão nas últimas décadas.
Tudo que fazemos precisa de energia, desde pensar, andar, acender uma lâmpada, fazer fogo, aquecer água no fogão, ligar o ar condicionado. Absolutamente tudo consome energia.
Quando se fala em produtos, os mesmos hoje em dia devem informar o consumidor as informações básicas sobre o assunto o que leva o mesmo a refletir sobre a compra.
É uma normatização, dessa forma, a eficiência energética tem tudo haver com a qualidade do produto, ou seja, quanto maior a qualidade, mais eficiente ele será.
Afinal, cuidar do nosso planeta, da nossa casa, e economizar com isso é uma mão na roda não é mesmo?
Lembre-se, para gerar energia, na verdade, é necessário que se converta um tipo em outro. Energia não se cria e sim se transforma.
Uma das maiores paixões do brasileiro são os carros, então essa será uma exemplificação objetiva do assunto.
Inclusive é comum dentre os sonhos da grande maioria dos jovens ter um carro, e no começo, quase sempre será um carro mais antigo e usado.
Mas o que isso tem haver com o assunto? Calma, já chegamos lá.
Energia é o potencial de algum corpo realizar trabalho ou uma ação, para isso, é necessário a mesma, ou seja,
ocorre o consumo de energia, mas esse consumo é na verdade a conversão de um tipo de energia em outro como já visto.
Nos carros, o motor a combustão utiliza a energia armazenada no combustível, para que na hora da queima, faça com que os gases no interior do mesmo se expandam.
Essa expansão libera grande quantidade de energia térmica (calor) e cinética (movimento), levando o motor a passar por todos os ciclos do seu respectivo funcionamento.
Quando ocorre a expansão, o conjunto motor do veículo transmite essa energia até as rodas gerando trabalho. O trabalho físico do carro, claro, é andar (movimento), mas o quão eficiente é o mesmo?
Quanta energia, dessa forma, quanto combustível o mesmo necessita para realizar esse trabalho? Um carro moderno e um carro antigo por exemplo, ambos realizam o mesmo trabalho, mas possuem eficiências diferentes.
Um deles é muito eficiente porque transforma o máximo da energia armazenada no combustível em movimento, enquanto o outro, não é capaz de entregar a mesma quantidade de trabalho.
Mas essa diferença entre a ação dos dois leva a perda de energia? Não, leva a conversão em outros tipos de energia não interessantes para aquele propósito, como energia sonora (ruídos), energia térmica (calor), entre outras.
O mesmo entendimento serve na iluminação de ambientes, ou seja, quanta energia elétrica uma fonte luminosa consome para emitir certa quantidade de luz (lúmens)?
Será que a mesma é eficiente ou consome muita energia elétrica mais emite pouca luz. Para isso existe a normatização e a etiquetagem padrão que informa o consumidor sobre o produto específico.
Para conhecer mais sobre eficiência luminosa, clique aqui e confira o conteúdo completo sobre o assunto.
Etiqueta Nacional de Conservação da Energia ou ENCE é uma normatização que contribui para consumo de energia de forma racional no Brasil,
pois presta informações básicas sobre a eficiência energética dos produtos disponíveis no mercado, e no caso das lâmpadas LED,
é obrigatória naquelas que se encaixam nas potências até 60W com dispositivo driver ou fonte incorporado no corpo ou na base do produto.
Sendo assim, excluem-se da obrigatoriedade as que não possuem drive incorporado ao corpo do produto conforme já visto, as LED Decorativas, Filamento LED e de alta potência acima de 61W.
A ENCE é uma etiqueta parte do Programa Brasileiro de Etiquetagem e é concedida pelo Inmetro que recebe os dados analisados pelas certificadoras cadastradas no órgão.
As certificadoras submetem os produtos a testes laboratoriais que obtém informações sobre consumo, eficiência e capacidade de iluminação do mesmo, sendo liberada a comercialização após todo processo legal.
Produtos com a etiqueta devem atender a requisitos básicos de desempenho e segurança, os mesmos normatizados e regulamentados de forma a oferecer informações relevantes ao consumidor e variáveis de acordo com o produto.
Confira abaixo as informações básicas presentes na etiquetagem e a que elas se referenciam.
O selo PROCEL oriundo do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica executado pela Eletrobras e instituído através do Decreto Presidencial em 8 de Dezembro de 1993,
destaca entre produtos similares no mercado, aqueles que são os mais eficientes. É constituído e firmado através de uma parceria do Inmetro a pesquisadores, universidades, laboratórios, justamente com os fabricantes.
Como já visto, tem a função de estimular e fomentar a presença no mercado de produtos cada vez mais eficientes e saudáveis para o planeta e consumo de energia racional.
Ou seja, você pode economizar no consumo de energia elétrica dessa forma,
Pois dispõem de alta capacidade de realizar o trabalho a que foi projetado sem consumir energia de forma demasiada e desnecessária.
Confira o selo PROCEL abaixo:
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